Além do próprio lúcifer, assim como seus anjos da morte (que tiveram seus nomes “retirados” diretamente da demonologia) há também uma pequena menção ao Arcanjo Miguel que o deteve através dos tempos, assim como nas Escrituras: APOCALIPSE 12:7 ao 9 – Houve peleja no céu. Miguel e os seus anjos pelejaram contra o dragão. Também pelejaram o dragão e seus anjos; todavia, não prevaleceram; nem mais se achou no céu o lugar deles. E foi expulso o grande dragão, a antiga serpente, que se chama diabo e Satanás, o sedutor de todo o mundo, sim, foi atirado para a terra, e, com ele, os seus anjos. (Almeida Revista Atualizada) O OVA DE LÚCIFER Acho que antes de prosseguirmos neste assunto seria adequado uma breve pausa para entender melhor “quem” é lúcifer fora de CDZ: diferente da crença popular, lúcifer não é um nome próprio, mas uma espécie de título atribuído a este demônio e que surgiu quando as Escrituras foram traduzidas para o Latim, onde a palavra lúcifer era empregada de acordo com sen
Conceitos e referências religiosas dentro de Saint Seiya são, ao mesmo tempo, muito mais diversos, profundos e contraditórios do que você pode imaginar, se por um lado é comprovado que existe a reencarnação, o que possibilita que os cavaleiros de Athena sempre a acompanhem, também existe um conceito de céu e inferno bastante semelhantes aos do Cristianismo na obra, principalmente no caso do inferno. Trataremos neste número de como certos clássicos da literatura ocidental têm influenciado diretamente os animes, em especial, CDZ (Saint Seiya). Esta influência a que me refiro não está apenas no que diz respeito ao tema central, ou seja, a mitologia Grega, mas também há muito do Cristianismo, sobretudo na mitologia fundamental da obra em si, descrita no Hipermito, que nada mais é do que uma seção dentro do livro “Special Cosmo”, lançado em 1988 (muito embora uma segunda edição tenha sido lançada cortando vários pontos, isto é, em relação a anterior) pela Shueisha com participação e aprovaç